O termo Alga foi proposto originalmente por Carolus Linnaeus em seu livro Species Plantarum publicado em 1753, hoje considerada uma nomenclatura popular sem significado taxonômico que é utilizado para descrever uma grande variedade de organismos (Bicudo e Menezes, 2017).
Estimativas dizem que o número de algas vivas variam de 30.000 a mais de 1 milhão de espécies, que inclui 15 filos e 54 classes que se alteram com o tempo (Guiry, 2012). E atualmente existem mais de 150.000 de algas cadastradas em um banco de dados global de algas (AlgaeBase, 2019).
As algas apresentam uma grande diversidade gênica, fisiológica, morfológica, de formas de reprodução, históricos de vida e ambiente que vivem, compartilham o mesmo ancestral das plantas terrestres, e por esta razão é frequentemente utilizado para estudos que buscam entendimento evolutivo e de funcionamento dos organismos fotossintetizantes, que geram informações relevantes para diferentes campos da ciência (Bicudo e Menezes, 2017; Brodie et al., 2017).