Bioeconomia é um modelo de produção industrial baseado no uso de recursos biológicos.
O objetivo é oferecer soluções para a sustentabilidade dos sistemas de produção com vistas à substituição de recursos fósseis e não renováveis.
No Brasil, o termo é novo, mas a ciência não.
O conceito começou a ser conhecido na década de 70 com o Programa Nacional do Álcool (Proálcool).
Segundo dados da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (#OECD), a bioeconomia movimenta no mercado mundial cerca de 10 trilhões de reais e gera cerca de 22 milhões de empregos.
Além disso, as atividades do setor estão no cerne de pelo menos metade dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (#ODS) da ONU, desde a segurança alimentar até a garantia de acesso à energia e saúde.
A competência em bioenergia, agricultura e biotecnologia faz do Brasil um dos protagonistas no cenário da bioeconomia em nível mundial.
Uma das tendências mais fortes hoje no País é a utilização de biomassa integral ou residual como matéria-prima para desenvolvimento de diversos bioprodutos com potencial de uso em diferentes setores da economia.
A expectativa é reduzir a dependência de recursos de fontes fósseis e o impacto sobre a biodiversidade e o meio ambiente.
A utilização de microalgas que é proposta pela #Biotecland contempla o conceito de bioeconomia!
A microalga é considerada uma biomassa brasileira e é o que compõe o biofertilizante!
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