Você acompanha o preço do dólar?
O Cepea/USP divulgou estudos que diz que uma elevação do preço
do dólar tende a apoiar o agronegócio.
Portanto, é o setor que exporta bastante e importa pouco, sendo o setor
superavitário pelo menos nos últimos 25 anos.
Em outras palavras, para o produtor rural, o dólar prezado: eleva os custos
por causa do aumento dos preços dos insumos idos.
Pois sobe a receita das exportações convertida em reais,
portanto, sabe-se que o aumento da renda supera a alta dos custos.
No entanto, segundo estudos do MAPA, calcula-se que a uberdade
agrícola aumentou 78% de 2000 a 2017, ficando a queda dos preços.
Por exemplo, o agronegócio não deve temer a estima do dólar no curto
prazo, porém, deve concentrar nos conflitos comerciais.
De maneira geral, esse setor tende a seguir crescendo mais do que outros
ramos da economia mesmo durante a pandemia.
Essa marca torna a bioeconomia uma das mais prósperas áreas
de investimento.
Bioeconomia é um modelo de obra industrial baseado no
uso de bens biológicos.
E qual é o objetivo?
O objetivo é advir soluções para a sustentabilidade dos sistemas de
produção com vistas à permuta de recursos fósseis e não renováveis.
No Brasil, o termo é novo, mas a ciência não,
O conceito começou a ser usual na década de 70.
Segundo dados da Organização para Cooperação e
Desenvolvimento Econômico, a bioeconomia mexe o mercado mundial.
Cerca de 10 trilhões de reais e gera cerca de 22 milhões de cargos,
além disso, os deveres do setor estão no cerne de metade dos ODS.
A vara em bioenergia, agricultura e biotecnologia faz do Brasil um
dos atores no cenário da bioeconomia em nível mundial.
Um dos rumos mais fortes hoje no País é a utilização de biomassa
integral ou residual como matéria-prima para alta.
A expectativa é reduzir a sujeição de recursos de fontes fósseis
e o impacto sobre a diversidade e o meio ambiente.
A utilização de microalgas, tida como uma biomassa brasileira
e é o que compõe o biofertilizante, que é proposta pela Biotecland!
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